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Dólar em queda reduz rentabilidade nas agências
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Dólar em queda reduz rentabilidade nas agências

VIAGENS DE NEGÓCIOS,

As contas comerciais já respondem por 60% das receitas auferidas pelas Agências de Viagens Especializadas em Contas Comercias, que cobram das autoridades uma política capaz de garantir a rentabilidade do negócio.

A venda de passagens aéreas internacionais – de enorme peso na composição das receitas das agências de viagens que operam no segmento corporativo – cresceu 8,9% no primeiro semestre deste ano. As agências emitiram 431,1 mil bilhetes, conta 385,5 mil, em igual período do ano passado. No caso dos destinos domésticos, houve redução de 10% – o número de bilhetes recuou de 2,2 milhões, no primeiro semestre de 2007, para 2,1 milhões.

Tal desempenho, segundo pesquisa divulgada pelo Favecc (Fórum das Agências de Viagem Especializadas em Contas Comerciais), nesta quarta-feira, foi insuficiente para garantir a rentabilidade do setor, cujo crescimento ficou limitado a 11,1%. “Este foi um semestre “fortemente influenciado pela desvalorização do dólar”, avalia o presidente da entidade, Mauro Schwartzmann.

Em coletiva de imprensa na qual ele anunciou a saída do cargo, em agosto, para dar posse a Francisco Leme da Silva, da Jet Stream, Schwartzmann acredita que a receita auferida no semestre, de R$ 2,308 bilhões, contra R$ 2,075 bilhões, poderia ter sido muito maior, não fosse a crise cambial.

TRAGÉDIA À VISTA

Na opinião de Schwartzmann, pior do que a desvalorização do dólar, porém, é a falta de política capaz de recuperar a infra-estrutura – portuária e de transportes, aéreo, rodoviário e ferroviário. “O sucateamento, que se perpetua pela postergação das obras, gera distorções no sistema de atendimento e atrapalha o crescimento do setor. Não se iludam. A crise nos aeroportos só diminuiu um pouco. Mas está longe de passar. E, se chegarmos à Copa de 2014 com a estrutura de hoje, será uma tragédia”, advertiu Schwartzmann.

O presidente do Favecc disse, ainda, que, apesar da gravidade da situação, não sente, de parte da Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária) e da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) qualquer tipo de iniciativa para que se possa superá-la. “Pelo contrário, são reuniões e reuniões que não levam a nada. Somente promessas que jamais se cumprem”, queixou-se Schwartzmann.

RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA

O presidente do Favecc reafirmou a posição da entidade, de total apoio ao projeto-de-lei de autoria do deputado Alex Canziani (PTB-PR), que isenta as agências de viagens de responsabilidade, no caso de acidentes e incidentes com aviões e aeroportos. “Na maioria micro e pequenas, as empresas do setor, lutando para manter a rentabilidade, não podem pagar por aquilo de que não têm culpa, porque, simplesmente, não têm como controlar. O máximo que nos cabe é sensibilizar os nossos parceiros de negócios para que bem atendam os nossos clientes”, defende Schwartzmann.

O relatório completo da pesquisa estará publicado no endereço www.favecc.org.br, a partir de 1º de agosto. Confira a galeria de imagens da coletiva com fotos em alta resolução para uso da imprensa. clique aqui


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