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Mercado de Viagens Corporativas no Brasil movimentou R$ 30,9 bilhões em 2007
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Mercado de Viagens Corporativas no Brasil movimentou R$ 30,9 bilhões em 2007

Com apoio da ABGEV e outras três entidades setoriais, USP apresenta os resultados da segunda pesquisa Indicadores Econômicos das Viagens Corporativas

São Paulo, 25 de fevereiro de 2007 – No ano passado, os prestadores de serviços que atuam nos segmentos de hospedagem, transporte aéreo e locação de autos obtiveram um faturamento total de R$ 27,52 bilhões, dos quais 59,4% foram provenientes do segmento de viagens corporativas, ou seja, R$ 16,35 bilhões. Com o efeito multiplicador, a movimentação do segmento de viagens corporativas alcançou R$ 30,9 bilhões e R$ 9,97 bilhões de valor adicionado, o que representa um crescimento real de 2% em relação a 2006 no segmento.

Para 2008, a receita esperada do setor é de R$ 17,28 bilhões, representando um crescimento nominal de 5,69% em relação ao ano passado. Em 2007, o setor de viagens corporativas gerou diretamente 220.961 empregos e indiretamente 247.476, de acordo com o multiplicador de empregos calculado para o Brasil pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), a OMT (Organização Mundial do Turismo) e a Embratur.

O setor de transporte aéreo de passageiros também teve uma variação positiva de 2006 para 2007 na oferta, de 13,15%, e na demanda, de 6,34%, registrando um faturamento de R$ 8,58 bilhões oriundos das viagens corporativas, elevando a receita do setor aéreo em 1,80% na comparação com 2006. Do total da receita operacional de R$ 16,35 bilhões, os serviços de hospedagem têm uma representatividade de 33,16% - isto é, R$ 5,42 bilhões -, índice que era de 29,15% em 2006.

Estas são as principais conclusões do segundo IEVC (Indicadores Econômicos das Viagens Corporativas), estudo realizado pelo Instituto de Estudos de Hospitalidade, Lazer e Turismo com apoio do curso de Turismo da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP), em parceria com a ABGEV – Associação Brasileira dos Gestores de Viagens Corporativas e mais três entidades – FAVECC (Fórum das Agências de Viagens Especializadas em Contas Comerciais), FOHB (Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil) e TMC Brasil (Associação das Empresas Administradoras de Viagens de Negócios do Brasil). O estudo foi apresentado dia 25/02 na abertura do 3o LACTTE - Encontro Latino-Americano de Viagens Corporativas e Tecnologia, o maior evento do segmento de viagens corporativas da América Latina.

“Este levantamento tem como objetivo construir um conjunto de indicadores que permitam um acompanhamento conjuntural dos aspectos macroeconômicos relacionados ao segmento de viagens corporativas. Os números indicam que o mercado de viagens corporativas segue em expansão, apesar de fatores adversos, como a crise aérea, o acidente da TAM e a quebra da Varig, que voltou a operar depois da aquisição pela Gol”, afirma o professor Hildemar Brasil, da USP, responsável pelo estudo. “O segundo IEVC veio consolidar nosso principal objetivo, que é o de auxiliar fornecedores no seu posicionamento de mercado e também as empresas clientes na composição de seus custos com viagens”, acrescenta Viviânne Martins, presidente da ABGEV.

Para definir qual seria a amostra por parte do consumo foram consideradas as 1.000 maiores empresas do Brasil, lista publicada pelo jornal Valor Econômico, que respondem por aproximadamente 70% do PIB nacional, e os 100 maiores bancos estabelecidos no Brasil.

Foram sorteadas e contatadas 155 empresas distribuídas em quatro extratos. O sorteio das empresas em cada extrato foi realizado através de coeficiente de sistematização. Ao todo, a amostra se compôs de 40 empresas estratificadas com distribuição proporcional. A aplicação do questionário se deu por meio de entrevista direta com o responsável pelo setor de viagens da empresa.

Já os números correspondentes ao setor produtivo partiram dos dados gerais da Pesquisa Anual de Serviços (PAS) do IBGE, da Agência Nacional da Aviação Civil e do Anuário da Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis. A pesquisa também contemplou as empresas fornecedoras que integram a ABGEV, FAVECC, FOHB e TMC Brasil para o levantamento de dados.

“Este estudo vem comprovar o que já sabemos: as viagens corporativas têm um impacto fortíssimo na economia e movimenta dezenas de setores, gerando milhares de empregos. O turismo é normalmente visto sob a ótica do lazer, mas é evidente que as viagens corporativas geram boa parte da receita das companhias aéreas, hotéis, locadoras de automóveis e outros diversos serviços”, diz Viviânne Martins.

“A realização do IEVC já impactou inclusive na educação. A própria USP, depois da realização deste estudo, fechou parceria com a Academia de Viagens Corporativas para criar o curso de pós-graduação em Gestão Mercadológica em Viagens Corporativas”, reforça Alberto Martins, diretor executivo da ABGEV. “Isso demonstra que as viagens corporativas passam a ter papel fundamental na formação de profissionais qualificados para este mercado”, acrescenta.

“Com base no IEVC, que dimensiona a crescente importância sócio-econômica do setor como um todo no país, as estatísticas semestrais e anuais do FAVECC focalizam melhor quais as principais tendências do segmento das viagens de negócios. No próximo dia 27 de fevereiro, a coletiva de imprensa do FAVECC divulgará dados consolidados de 2007, apresentando informações estatísticas que enriquecerão nossa série histórica, desde 1998, e que fundamenta análises de real interesse para corporações de diferentes portes e ramos de atividade”, diz Mauro Schwartzmann, Presidente do FAVECC – Fórum das Agências de Viagens Especializadas em Contas Comerciais.

“O IEVC é fundamental para que mensuremos a representatividade das viagens corporativas em nosso mercado. Verdadeiramente, ele representa o PIB do setor corporativo no turismo. Nesta versão, o IEVC nos demonstra que o setor de viagens corporativas é tão relevante para a economia do turismo que, mesmo com as crises do setor ocorridas em 2007, como o apagão aéreo, o índice foi maior que em 2006. Ou seja, o setor cresceu”, observa Rafael Guaspari, Presidente do FOHB – Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil.

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