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Terramar rebate as críticas de Nelson Motta - Parte 2
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Terramar rebate as críticas de Nelson Motta - Parte 2

A outra pergunta lançada por Motta, “Em que lugar do planeta agências ganham 25% do valor de uma diária para reservar um quarto?” e por ele mesmo respondida: “Só no Brasil, que não por acaso tem hoje os hotéis mais caros do mundo - e as agências mais espertas”, carece de embasamento. Quem trabalha com margem de 25% sobre o valor dos pacotes não são as agências de viagens, mas sim as operadoras turísticas. Confundir uma operadora turística com uma agência de viagens é um grande equívoco. Equivale a confundir as montadoras de automóveis com as concessionárias. Ambos os elos da complexa cadeia produtiva do setor cumprem papeis distintos e complementares, agregando serviços e proporcionando ganhos aos seus clientes e fornecedores.

A ilusão de que a compra direta de um produto turístico via internet favorece o consumidor tende a ser desfeita facilmente, quando o viajante desinformado e desassistido se depara com algumas situações indesejadas. Por exemplo, o cancelamento de um voo, a cobrança de multas para remarcação do bilhete, cujo valor supera o preço da passagem aérea, ou ainda, a frustração de encontrar acomodações incompatíveis com as expectativas geradas a partir de fotos antigas e maquiadas exibidas na web. Muito pior que tudo isso ocorre quando o viajante “fica no chão”, jargão utilizado pelo trade turístico para indicar os males causados pelo overbooking. O prévio bloqueio negociado mediante pagamentos antecipados, como o que foi executado pela operadora Terramar, evitam que os viajantes sofram esses transtornos.

Nelson Rodrigues, xará do simpático colunista que o menciona na referida coluna, ao resgatar expressões como “galinha morta” ou “negócio da china” e equipará-las à expressão “Negócio do Brasil”, em tom pejorativo, também dizia: “Toda unanimidade é burra”. Não é o caso do experiente colunista Nelson Motta, certamente, que apenas fez ecoar um alerta, temendo e condenando com razão explorações indevidas – postura combatida pela Terramar e por todas as empresas idôneas que atuam no setor.

Compartilhando do mesmo objetivo e mantendo o compromisso de contribuir com a imagem do destino e o sucesso do evento, foram empenhados todos os recursos pertinentes para a excelência dos serviços requeridos em uma ação de operação turística com tais dimensões. Este é o legado que não pode ser desconsiderado, nem esquecido. Ao contrário, merece renovada repercussão midiática; uma vez que, sem revogar a lei da oferta e da procura, o governo e a iniciativa privada foram capazes de unir forças, demonstrando prontidão e coesão de propósitos ao impingir uma lição de cidadania no combate às distorções.

Como demonstração de amadurecimento setorial, o episódio fortaleceu ainda mais o processo de negociação. Ao concordar em reduzir para patamares inferiores de mercado a sua margem de remuneração, pelos complexos serviços prestados, e com a total cooperação da hotelaria carioca, a operadora oficial já confirma a ocupação de 80 mil room nights para a Rio+20 e a redução do preço médio das diárias entre 15% e 35%.

Agradecemos a oportunidade de rebater as críticas infundadas, esperando contribuir com a preservação da imagem do setor de viagens e turismo e do destino Brasil. Afinal, a atividade turística impacta 52 setores da economia, é líder mundial na geração de empregos e oferece ao nosso país grandes oportunidades de negócios.

O real desenvolvimento socioeconômico nacional, resultante da nossa competitividade no acolhimento dos eventos internacionais, não pode ser ofuscado pela desinformação. O setor privado, aliado ao setor público e em plena sintonia com os anseios da sociedade civil organizada, revelaram competência operacional e agilidade para um objetivo comum, o sucesso da Rio+20.

Rogério Frizzi

Diretor Comercial da Terramar Eventos & Turismo

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