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Declaração de George Guimarães sobre experimentação animal
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Declaração de George Guimarães sobre experimentação animal

Apesar de o Instituto Royal vir sendo investigado desde 2012 pelo Ministério Público Estadual com base em alegações de maus-tratos a animais, qualquer forma de pesquisa é intrinsecamente cruel, já que não pode ser realizada sem violar os interesses dos animais vitimados. As leis e normas existentes apenas regulamentam o USO desses animais, sem levar em consideração o fato de que as pesquisas os têm como mero objeto sem valor moral ou sujeição de direitos.

No Brasil, desde 1998 a prática da vivissecção é considerada crime, pois existem métodos alternativos, o que é o caso na MAIORIA dos experimentos realizados. A lei, porém, é raramente aplicada.

O que se viu com a comoção e consequente invasão do Instituto Royal por populares foi o resultado da indignação diante do desrespeito às leis, lentidão do judiciário, sobretudo representativo da até então sensação de impotência diante do constante desrespeito aos direitos naturais que deveriam ser conferidos a todas as espécies sobre as quais temos o poder de tutela.

Além da violação aos direitos animais, a vivissecção é uma reminiscência arcaica de uma ciência cujo tempo já passou, sendo hoje desnecessária e se mostra repetidamente nociva à saúde humana já que, ao contrário da percepção generalizada, a experimentação animal não traz resultados significativos para o progresso da ciência. Ela beneficia somente aos laboratórios que com ela se isentam da responsabilidade pelos "erros" resultantes de medicamentos e outros produtos colocados no mercado. Beneficia também aos pesquisadores que recebem financiamento público para manterem as suas carreiras ao conduzirem pesquisas que pouco contribuem para a saúde desse mesmo público que as financia.

George Guimarães é nutricionista vegano, ativista pelos direitos animais e presidente da ONG VEDDAS que desde 2006 trabalha em campanhas contra a experimentação animal. Esteve à frente dos protestos contra o Instituto Royal em 2012. Em 2007, por meio de ação judicial e protestos, foi o responsável pelo embargo de uma instituição que realizava experiências com animais em Goiás, tendo sido o primeiro embargo dessa natureza na história do país. George Guimarães tem debatido por diversas vezes com vivisseccionistas e especialistas na área especialmente desde a campanha contra a aprovação da Lei Arouca e é referência na argumentação contra as falácias da vivissecção e o uso de seres sencientes como instrumento de pesquisa.

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