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Arquivo | Turismo

Presidente da Abav/SP defende menos burocracia nos serviços prestados pela ANVISA

Objetivo é facilitar recebimento de certificado que comprova vacinação contra febre amarela

Países como Bolívia, Índia e África do Sul exigem que seus visitantes – independente da origem – sejam vacinados contra a febre amarela. Caso contrário não é dada a permissão para que circulem em suas terras. Entretanto, superar este obstáculo pode ser complicado. Após o viajante ser imunizado contra a doença, a norma vigente estabelece como obrigatório seu deslocamento até um aeroporto que tenha um posto de atendimento credenciado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

Com o objetivo de comprovar que o viajante foi realmente vacinado, esta exigência representa possíveis dificuldades para o passageiro, já que não são todos os aeroportos do Brasil que contam com a prestação deste serviço. Além disso, é preciso ter disponibilidade de tempo e horário: o atendimento, realizado apenas entre segundas e sextas-feiras, está restrito ao horário comercial.

“Considero esta realidade uma verdadeira injustiça, pois se o local onde o viajante mora não conta com um aeroporto que presta este tipo de serviço, ele terá que fazer duas viagens: uma a fim de receber, da ANVISA, o Certificado Internacional de Vacinação, e outra até o destino que quer visitar“, realça William Périco, presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens de São Paulo (Abav/SP).

Sob o ponto de vista de Périco, duas alternativas solucionariam este problema: a primeira delas consiste em um sistema de comunicação integrada entre os postos de saúde e os pontos de atendimento da ANVISA, por meio do qual dispensaria os viajantes dos desnecessários transtornos de deslocamento. Em outras palavras, o líder da Abav/SP defende que o profissional que vai aplicar a vacina já tenha em mãos um formulário internacional que confirme a imunização do viajante. A segunda alternativa apontada é a de que o período de atendimento destes postos seja estendido também para os finais de semana, além do funcionamento ser equivalente ao tempo que o aeroporto mantiver operações.

Clique aqui para acessar o vídeo referente a este assunto.


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Luiz Henrique e Marily Miranda
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