A PADO foi criada em 1936 pelos imigrantes italianos Joaquim Paioletti e Francisco Ragosta, em São Paulo. Era uma fundição que produzia freios, arreios e estribos para montarias, atendendo apenas encomendas. Anos depois, os dois se uniram ao alemão Dorner, dando origem ao nome PADO, composto pelas sílabas iniciais dos sobrenomes Paioletti e Dorner. Sob novo controle acionário, em 1997 a PADO teve seu parque fabril instalado em Cambé, Paraná. Dali seus produtos – cadeados, fechaduras, puxadores, dobradiças e acessórios – são distribuídos para todo o Brasil e países do Mercosul.

Detentora de 70% do mercado nacional de cadeados, segundo pesquisa Ibope Anamaco 2011, a PADO gera aproximadamente 1300 empregos diretos e é uma empresa com responsabilidade social, promovendo constantemente ações de cidadania. Atenta à falta de mão de obra especializada na região no entorno de sua fábrica, a PADO criou a escola profissionalizante Erich e Nina Gardemann que, em parceria com o SENAI, oferece cursos nas áreas de hidráulica, pneumática, mecânica, elétrica e eletrônica.

Para ampliar sua produção e atender novos mercados, a PADO investiu, nos últimos três anos, R$ 50 milhões na automatização e reforma da fábrica, que ocupa uma área total de 43 mil m². Planeja investir mais R$ 25 milhões até meados de 2013. Ao término da ampliação, a fábrica produzirá 50% mais, alcançando a marca de 30 milhões de cadeados ao ano e de 3,5 milhões de fechaduras ao ano.

A excelência dos processos de produção, venda e distribuição da PADO são reconhecidas por meio de diversos prêmios, com destaque para o IF Product Design Award, considerado pelos críticos europeus o Oscar do design; o Troféu Ruy Ohtake, o Premio IDEA, o Prêmio ANAMACO, o Grupo Revenda, o Top ANAMACO, o Top de Marcas e o Melhor Produto do Ano, em diversas categorias e o prêmio Top Marcas 2013 na categoria Ferragens e Componentes, prêmio entregue anualmente, e recebido por Carlos Nader, gerente de vendas da PADO.