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Webinar Abracorp focaliza chave para a retomada

Produtividade. Eis o elemento-chave para a tão esperada e necessária retomada da atividade turística, no seu todo. E, em especial, das viagens, dos eventos relacionados a negócios e da indústria atrelada a esse segmento.

Webinar rolou na tarde de 18 de Maio, em mais uma edição do programa ‘Abracorp em Ação’. Condução da abordagem – ‘Produtividade, a chave da retomada’ coube ao especialista Lucio Oliveira, sócio diretor da 4C Solutions.

Na abertura, o presidente executivo da Abracorp, Gervasio Tanabe, mostrou números indicativos da retomada em outros países do mundo. Entre eles, os EUA e a China. “Nossa retomada também é iminente. Na preparação, é preciso antever que o viajante vai voltar diferente”, recomenda.

Tanabe cita, até, a flexibilização quanto ao uso de máscara, na realidade norte-americana. E, também, a retomada dos eventos. “Tudo o que queremos é a volta segura e sem sobressaltos dos eventos. E de tudo que cerca o segmento das viagens corporativas”, pontua o executivo.

Lucio Oliveira – sinopse e excertos

Experiente e reconhecido no âmbito da indústria do turismo, Lucio Oliveira pilota a 4C Solutions; atua como consultor; coaching; conselheiro, mentor, trainer e palestrante de empresas e entidades Brasil afora.

“A retomada vai acontecer na velocidade do cliente” – vaticina o palestrante, depois de salientar que a indústria do turismo, no Brasil, prepara-se para voltar dentro do timing cadenciado pelo cliente – e não algo imposto. “A retomada precisa acontecer em conformidade com o comportamento do consumidor pós Covid”, sustenta.

Aprendizado

Lucio Oliveira lembrou a capacidade imensa que o ser humano tem, em matéria de adaptação. E que a pandemia fez os trabalhadores migrarem do office para o home-office. “Outro aspecto fundamental está em construir uma visão sobre produtividade, que é estratégica pra manter os negócios viáveis”.

Segundo ele, a gestão da produtividade, antes da pandemia, era de padrão médio. “É muito pouco, para essa nova fase. Será que estamos mais ou menos produtivos, fora do office? Noto uma retração do engajamento. Porém, será necessário engajar o maior número de colaboradores. Eles é que farão a diferença”, pondera.

Receio

A volta das atividades no pós-covid deverá ocorrer em clima de algum receio e prudência. Mesmo que vacinadas, as pessoas terão de recompor a normalidade. Ou a nova normalidade.

Premissa

“O que eu não controlo, eu não consigo medir. O que eu não consigo medir, eu não consigo gerir. E o que eu não consigo gerir, eu não consigo transformar. Essa premissa está mais do que atual”, diz Lucio Oliveira. Acrescenta que a produtividade, hoje, pede novos parâmetros de medição e que a comunicação com o novo cliente terá papel fundamental.

“Tecnologia, por mais estratégica que ela seja, será sempre o meio do negócio. As pessoas estão no fim. Se não tivermos gente preparada, não adianta investir em tecnologia de ponta. Tecnológico e psicológico alinhados. Vejo um fortalecimento da meritocracia, nas relações de trabalho no pós-pandemia”.

Relacional x Transacional

O palestrante reitera que a comunicação, doravante, ganha maior relevância. A capacidade de se comunicar vai determinar o sucesso junto ao cliente. Vai ajudar na mitigação de cismas e medos. “Acredito que no reinício vai prevalecer uma orientação mais relacional e menos transacional”, diz o consultor.

Ouvir o cliente

Lucio Oliveira apresenta uma sucessão de passos para se alcançar sucesso na produtividade. “Comece por entender o cliente. Faça um planejamento da capacidade de atendimento. Cuide da capacitação dos times. Traga o cliente para perto, por meio de avanços no processo de comunicação”, enumera.

Indústria 5.0

O palestrante, ao discorrer sobre indagação interposta por Gervasio Tanabe, fala que estamos na era do conhecimento – indústria 4.0. Mas que está se aproximando a era da inteligência – indústria 5.0. “O modo de fazer negócio mudou. Hoje, é indispensável investir em comunicação. Ter transparência. Colocar as cartas na mesa”.

Intermediação

Lucio Oliveira ratificou a posição contrária ao entendimento de que o agente de viagens é um intermediário. “Um agente de viagens, numa TMC, escolhe fornecedor junto com o cliente. É um prestador de serviço. Se antes da pandemia já era consenso de que todo mundo precisa de todo mundo, hoje, então, com muito mais intensidade”.

Precificação

“Todo mundo foi roubado pela Covid-19. Logo, a velocidade não pode ser a mesma. É preciso ter maturidade e humildade. Aprender a pensar fora da caixa. No modelo antigo, antes da pandemia, havia o valor da garantia. Hoje, isso não existe”, diz.

Íntegra do vídeo: abracorp.org.br/play


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Luiz Henrique e Marily Miranda
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