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Arquivo | Administração

O viajante está conectado e ponto!

A Abracorp, que reúne 30 associadas, tem se empenhado para definir e tornar mais claro o papel das TMCs junto às empresas que compõem o mercado de viagens corporativas. Busca, por assim dizer, criar meios e procedimentos para ajudar as empresas a entenderem que as TMCs Abracorp estão ao lado delas na revisão de suas políticas, atualizando-as para o novo mundo já estabelecido. E esse mundo é o do viajante conectado.

Nesse contexto, a entidade volta as atenções para o conceito de Traveler Centricity, que nada mais é que o “foco do viajante”, ou “o viajante no centro do negócio”. Quando se define, com detalhes, o perfil da empresa e do viajante, é possível entender que este consumidor está cada vez mais bem informado. É um viajante que precisa ser engajado como stakeholder ou parte interessada principal.

Os representantes do Traveler Centricity não desejam, de forma alguma, oferecer aos seus viajantes só voo da primeira classe e hospedagem cinco estrelas. O cálculo é outro. Em vez de considerar a pessoa apenas como um custo, agora se leva em conta o retorno sobre o investimento da empresa. Ficou para trás da ideia de ordem e controle do passado. Agora urge uma reflexão mais profunda sobre o viajante e a produtividade de cada viagem de negócios.

O Traveler Centricity é visto como a tendência mais vigorosa na indústria de viagens de negócios. É o reconhecimento de que o viajante de negócios é a principal fonte de receita da empresa por meio da venda de produtos ou serviços. O papel do novo gestor de viagens corporativas passa a ser o de ajudar o viajante no cumprimento do seu objetivo empresarial: maior produtividade, enquanto na estrada, e maior taxa de rentabilidade.

O presidente do Conselho de Administração da Abracorp, Rubens Schwartzmann salienta que “cabe às TMCs defender uma política simples e eficiente, mais aderente ao novo cenário, considerando o viajante como ponto central, atendendo seus desejos e preferências, de modo a tornar a vida dele mais fácil e produtiva, a um custo menor. Ouvir o cliente é fundamental para a escolha dos caminhos, mas para chegar lá a tecnologia será sempre crucial, para se descomplicar processos”.

Existem empresas que travam em suas políticas um range de horários na sua faixa de busca de voos, como por exemplo 3h00 em torno do horário escolhido. Como o usuário não sabe ainda que voo ele quer, entra num site de busca para ver todas as opções e, em seguida, volta ao seu OBT para fazer o self-booking. Do contrário, ele precisaria testar vários horários até achar o que ele quer. Daí a pergunta: - Será que realmente vale a pena essa trava? Em regra, travas e dificuldades que visam reduzir custos acabam por onerar despesas.














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